CAUSOS & CONTOS
Estórias e histórias, contadas pelos botecos, cantos, esquinas e praças de nossa cidade.
Como ainda estamos no calor das eleições municipais, vamos contar alguns casos políticos:
Certa vez, Sebastião, candidato a vereador, resolveu fazer campanha pros lados da Serra dos Valentim. Chegou no curral da fazenda do saudoso Sr. Geraldo Lugati, e ofereceu aos retireiros para pagar tudo o que eles necessitassem. Veio o primeiro e pediu uma vara de anzol, O segundo veio buscar isca para pescar. O terceiro queria uma fisga, e assim todos os que por ali passavam só pediam artigos para pescaria.
O candidato Sebastião mesmo intrigado com a folga do pessoal foi pagando.
Daí a pouco chegou um outro peão, que queria uma enxada. O candidato elogiou o rapaz, dizendo:
- Até que enfim alguém aqui que deseja trabalhar. Parece que aqui quase todo mundo só sabe pescar. Olha meu filho, escolha a melhor enxada, pois ela irá auxilia-lo no seu trabalho.
E o peão:
-
Precisa não sô moço, pra procurar minhoca serve qualquer uma...
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Num comício , ( naquela época em que comício era uma verdadeira festa), dona Maria Celeste, moradora do lugarejo é apresentada a Luiz, então candidato.
- Muito prazer dona Maria! diz ele.
- Prazer sô Luiz. Olha que eu já ouvi muito falar do sinhô!
- É possível, dona Maria, mas ninguém tem provas!
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Miguel que é gago, está em um almoço em uma festa. De repente o garçon aproxima-se com uma travessa de maionese e coloca uma colherada em seu prato.
- Ma-mais...
o garçon coloca mais uma colherada.
- Ma-mais...
E o garçon coloca outra colherada.
-
Ma-Mais...
O garçon irritado, despeja metade da travessa no prato do Miguel.
-
Ma-mais...
Aí o Garçon não aguentou:
- Olha moço, o senhor come esse daí , que depois eu ponho mais!
- Ma-mais... eu nã-não go-gosto de ma-ma-maionese!
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O saudoso Ico, entra num velório e ouve a viúva, entre lágrimas,comentar:
- Meu marido era um homem tão bom... Morreu como um passarinho!
Em seguida, Paulo Bigaiu, se aproxima do Ico e pergunta:
- Como foi que ele morreu, Hein?
Ico Responde:
- Parece que foi com uma estilingada...
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Na Farmácia do Zé, entra um senhor desesperado e grita:?
- Rápido, me dê um remédio pra diarréia! Urgente!
A funcionária Maraiza que era novata no negócio, fica muito nervosa, e lhe dá o remédio errado: um remédio para acalmar os nervos.
O senhor com muita pressa pega o remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia, e a funcionária lhe diz:
- Mil desculpas senhor. Creio que me enganei e lhe dei o medicamento para os nervos, ao invés do remédio contra diarréia. Como o senhor está se sentindo?
O senhor responde:
- Cagado... mas tô tranquilo.
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FRASE DE FARIALEMENSE: "NINGUEM ME ABRAÇA, NINGUEM ME ABRAÇA"? (Tozinho, irmão da Eni, que no campeonato de 1976, fez um golaço no Canarinho, time de Faria Lemos que
fazia o maior sucesso.)