FARIOFÁ

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sábado, 5 de janeiro de 2013

PRA INICIO DE CONVERSA
Olá amigos!
Saúde e paz!

Chegou o mês de Janeiro, chegou o Ano Novo, novas ideias e uma vida nova.
Depois de termos feito no final do ano uma reflexão sobre o que vivemos e   um balanço do que de bom fizemos, estamos preparados e esperançosos de um grande ano que se inicia.

Faremos uma pequena pausa, e umas férias com a família, para retornarmos cheios de gas e novidade no FARIOFÁ. Aguardem! 


Obrigado a você por acessar, comentar dar sugestões, criticar ou dar uma espiadinha. 
Receber a sua amizade e o seu carinho, é um precioso presente. 
Aquele abraço!
Até breve!
Silvio

   PRA COMEÇAR BEM O ANO     

PURIFICAÇÃO DA NEGATIVIDADE E LIMPEZA

Esquente uma quantidade de água suficiente para cobrir seus pés, quase no ponto de fervura. Despeje a água num recipiente adequado (pode ser uma bacia ou um balde) e espere a temperatura ficar suportável.
Depois disso, pingue 7 gotas de óleo essencial de Eucalipto ou, se preferir, de essência de Eucalipto. Mergulhe seus pés na água e fique refletindo em silêncio por alguns minutos, dando adeus a tudo de ruim e agradecendo as lições que os obstáculos puderam te ensinar. Procure libertar-se de mágoas, raiva e rancor. Quando sentir que já ficou tempo suficiente, seque os pés numa toalha e despeje a água no jardim ou em água corrente. Este banho irá purificar as energias negativas, limpar sua aura e amenizar o cansaço.
COISAS  QUE  ENFEIAM  NOSSA CIDADE













Dois "GRANDES MONUMENTOS ABANDONADOS" que ENFEIAM 
nossa paisagem, que entra ano e sai ano e ninguém consegue  explicar porque estão ali e pra que servem: é a gigantesca placa da COPASA   na chegada a Faria Lemos e a gigantesca Torre de Telefonia, no pátio da Prefeitura.

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COISAS  QUE  ENFEITAM  NOSSA  CIDADE

As arvores floridas na estrada  perto do Parque de Exposições da Fefal, na entrada da cidade dão um colorido especial, transmitindo um agradável,  seja bem vindo, a quem por ali passa. 







CANTINHO DO POETA  - SR. QUITO


VELHO FAZENDÃO

Sentindo  grande  saudade
Fui rever o meu lugar querido
Chorei quando vi o fazendão
Já velho e tão destruído
Suas portas não se fecham mais
Portões já foram consumidos
As paredes todas furadas
SR. QUITO
Telhado quase caído

Já não vê rodando lento
O nosso velho moinho
Só restam suas pedras
Caídas sobre o capim
Relembrei do velho pé de beribá
Aonde cantam os passarinhos
Quantas vezes com meu amor
Trocamos beijos e carinhos

Não vi o carro de boi debaixo do sobrado
Senti o meu coração
Bater mais apressado
Não encontrei mais os companheiros
Naquele ranchinho barreado                                        
Uns já morreram
Outros foram para o povoado                      

Até a ponte de madeira
Que atravessava o ribeirão
Hoje só resta lembrança
Na nossa imaginação
O córrego que passava água
Só se vê sinal no chão
Neste lugar onde morava a alegria
Hoje mora a tristeza e solidão

Voltei triste chorando
Entre soluços e ais
Por saber que no passado
Ali, fui feliz demais.
Aqui fica meu adeus
Não sei se volto mais
Mas vai ficar na minha memória
Todas aquelas paisagens


CAUSOS & CONTOS
Estórias e histórias, contadas pelos botecos, cantos, esquinas e praças de nossa cidade.

Galdino, morador da Fazenda das Palmeiras, com o nascimento do terceiro filho, vai até o cartório de Faria Lemos para registrar seu terceiro filho, que acabara de nascer.
Chegando ao cartório do saudoso João Periandro, que o recebe com aquela pergunta de praxe: 
- Seu Galdino. Como vai chamar o garotão?
e Galdino.
- Doisberto. 
- Mas meu amigo, falou o Sr. João Periandro, esse nome não existe!
e Galdino fala:
- Como não Sô Jão? Qué vê?
Meu primeiro fio é o Zeroberto, o segundo é  Umberto,
então é craro o terceiro fio só pode chamar Doisberto!
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Marcos que trabalhava na roça do sr. Nascimento, como era costume, saía muito cedo de casa (4:30 da manhã), para cinco e meia pegar no batente. Como ele era um cara que acreditava em espíritos, tinha um medo danado, pois, nesse horário que ia para a roça, ainda estava escuro e ele tinha que passar perto do cemitériuo, não tinha como pegar um atalho.
Nesse dia, uma sexta feira 13, ao passar em frente do cemitério ouve uns ruídos: Huuuuuuuummm!
Ele se arrepia e começa a rezar, tentando apressar os passos.
O gemido começa a aumentar... Huuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmm!
Ele para. Cria coragem e pergunta:
- O que é que essa pobre alma tá precisando?
Lá de dentro do cemitério, a "pobre alma" responde:
- Papel Higiênico!
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Sr Nilo., um velhinho beirando os "90 e lá vai fumaça", está no hospital  "nas últimas"...
O padre Lucas que está a seu lado para lhe dar extrema unção, lhe fala ao ouvido:
- Antes de morrer, reafirme a sua fé em Nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o demônio.
E  Nilo fica quietinho!
Pe Lucas Insiste: Antes de morrer, reafirme a sua fé em Nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o demônio.
E Nilo nada.
Padre Lucas então pergunta:
- Por que é que o senhor não quer renegar o demônio seu Nilo?
- Oia Seu Pade, enquanto eu não souber para onde eu vou, não quero ficar de mal com ninguém
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Binha, se acha azarado no jogo, mas mesmo assim participa de um bingo beneficiente.
No 1º sorteio ele como sempre não ganhou nada!
O Carlos  chega até ele para vender outro bilhete, de um novo sorteio.
- Ô Binha, falou o Carlos, no primeiro sorteio você não ganhou,
 mas compre desse agora que você vai ganhar!
-Vai Querer?
E Binha:   Vai querendo, vai!
- Mas Binha, falou o Carlos, agora você vai ganhar!
E Binha de novo: - Vai ganhando , vai!
e Carlos insistindo: - Binha vai fazendo outra fezinha?
e Binha desconfiado: - Vai fazendo, vai!
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Na época em que eu estudava no antigo Grupo Escolar Diogo de Vasconcelos, nossa querida professora dona Nilce, pergunta ao nosso colega Walter Lúcio
- Diz ai um verbo.
Walter  pensou, pensou e respondeu: - Bicicreta
- Não é "bicicreta" Walter Lúcio, é bi-ci-cle-ta. E bicicleta não é verbo, falou dona Nilce, e virando para o João Cumbuca, pergunta:
- João, diz um ai um verbo?
João pensou, pensou e arriscou:  - Prástico
não é "prástico", João, é plástico, e plástico não é verbo! E virando-se para Coquinho, pergunta: - Diz um verbo ai, Coquinho?
Coquinho pensou, pensou e respondeu com convicção: - Hospedar.
Muito bem, diz dona Nilce, até que enfim uma resposta certa. Agora, Coquinho, diz ai uma frase com o verbo que você escolheu.
Coquinho encheu o peito de coragem e falou:
- HOSPEDAR DA BICICRETA É DE PRÁSTICO!
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FRASE DE FARIALEMENSE:

" A maior arma contra a tristeza é sorrir, mas se você for banguela, é melhor ficar triste mesmo" (Dengo)
PERSONALIDADE DE FARIA LEMOS
Conterrâneos que fizeram e fazem os farialemenses sentirem orgulho de sua cidade.

DR. MAURICIO VALADÃO REIMÃO DE MELO
Dr. Valadão

Hoje conheceremos um pouco de um grande farialemense, radicado em Ubá MG, Dr. Valadão, cardiologista e vereador atuante. 
Formou-se em Medicina pela UFJF, especializou-se em Cardiologia pela PUC_RIO, e Medicina de Família e Comunidade (Estácio de Sá - JF). Professor de Quimica na Fund. Educ. Machado Sobrinho quando acadêmico, Presidente da Câmara Municipal de Ubá  no biênio 07/08, quando foi concluída e inaugurada a nova seda da Câmara. Realizou concurso para funcionários e nomeados os aprovados, criado o jornal O Legislativo e realizada auditoria na Casa. Decidiu se candidatar para poder colaborar mais de perto com o município e a população. Suas áreas principais de atuação são as sociais, ambientais, educativas e administrativas. Já foi Presidente da Sociedade Médica de Ubá, Diretor da Gerencia Regional de Saúde de Ubá, Presidente da Comissão de ética do Hospital São Vicente de Paulo, Vice Presidente da Sociedade de Cardiologia da Zona da Mata, Condecorado com a Medalha da Ordem de Mérito Legislativo do Estado de Minas Gerais e Medalha do Sesquicentenário de Ubá.
Com todo esse destaque, Dr. Valadão não deixa de ser uma pessoa muito simples, humilde.
Ele é parente do Zé da Farmacia, da Lilian.
Foi um grande craque do futebol de salão de Faria Lemos.